Com 170 km de extensão, ela ligará Unidades de Conservação municipais e outras Áreas Protegidas da zona sul da capital, como parques naturais municipais, parques estaduais, represas, reservas particulares e áreas próximas a terras indígenas – na região do Polo de Ecoturismo de Parelheiros, Marsilac e Ilha do Bororé.
Parque Natural Municipal Cratera de Colônia. Cidade de São Paulo/ Divulgação.
A iniciativa é da Prefeitura Municipal de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente e tem o objetivo de estimular o ecoturismo e integrar comunidades.
Os levantamentos iniciais para início do planejamento da infraestrutura já foram realizados por técnicos das mais diferentes áreas. Já há uma rota determinada, mas ela ainda não é definitiva – ela foi feita em parceria com moradores, turistas e ciclistas, além de levantamentos pelo Google Earth e pesquisa de campo.
Trilha Interparques
A trilha vai iniciar na Balsa da Ilha do Bororé – Grajaú passando pelos Parques Naturais Municipais Bororé, Varginha, Itaim e Jaceguava, depois segue para Parque Estadual Várzeas do Embu-Guaçu, PNM Cratera de Colônia, Parque Estadual da Serra do Mar Curucutu e, por fim, a Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN Curucutu, finalizando o percurso no local onde iniciou, a Balsa da Ilha Bororé Grajaú.
Parque Estadual da Serra do Mar Curucutu. Governo de SP/ Divulgação
Mas a implantação não é tão simples assim! Serão necessários numerosos estudos ambientais na área, além das diversas capacitações com profissionais de várias frentes para que o projeto saia do papel. No entanto, o interesse popular deve ser ponto chave para que o processo caminhe mais rápido!
Com informações da Prefeitura Municipal de São Paulo.
E aí? Qual é a sua opinião sobre a construção da trilha? Gostou da ideia ou não?
Por Duda Machado
