A Irlanda anunciou que viajantes estrangeiros, inclusive brasileiros, não precisam mais apresentar comprovante de vacinação para entrar no país. Além disso, também não é mais necessário realizar testes ou quarentena na chegada, nem preencher o formulário online, que antes era solicitado pelo governo irlandês para controle.
As novas medidas entraram em vigor ontem, quando viajantes de todos os países voltaram a entrar na Irlanda sem restrições. A mudança foi realizada em um esforço para ajudar o setor de viagens e turismo a se recuperar dos danos causados pela pandemia.
“Acabei de assinar os regulamentos que removem os requisitos de covid para entrada de passageiros internacionais (Formulário Localizador de Passageiros, comprovante de status / teste de vacina). (…) Mais um passo em frente em nossos esforços contra a covid”, disse o Ministro de Saúde da Irlanda, Stephen Donnelly.
Ainda assim, o governo destacou que qualquer indivíduo que desenvolva sintomas de covid-19 enquanto estiver na Irlanda deverá seguir as orientações do HSE (Health Service Executive) em relação ao isolamento e realizar testes de antígeno ou PCR, conforme apropriado.
O famoso Temple Bar voltará a ser visto assim: cheio de turistas com os rostos à mostra
As autoridades irlandesas também deixaram de exigir o uso de máscara facial e de cobrar medidas de distanciamento social.
Ou seja, ficou bem mais fácil visitar Dublin e os demais destinos desse país incrível.
Situação atual da pandemia na Irlanda
De acordo com os números oficiais, a Irlanda registrou uma média de 3.270 novos casos de coronavírus nos últimos sete dias, com 8 mortes diárias em média no mesmo período, indicando a superação da última onda causada pela variante Ômicron.
Irlanda do Norte tem regras diferenciadas
Vale destacar que todos os passageiros que planejam transitar pela Irlanda para visitar a Irlanda do Norte ainda serão obrigados a seguir os requisitos de viagem do Reino Unido, incluindo o preenchimento de um formulário específico.
E você, o que pensa destas mudanças? Acha que são necessárias ou ainda é cedo considerando as variantes da covid-19?
Por Thayana Alvarenga
